Ao interromper a rotina e embarcar em uma viagem, ainda que curta, –  a trabalho ou lazer -, o visitante encontra um ambiente diferente. Se a ideia é fugir das preocupações, é preciso de manter atento a uma questão: a saúde.  Para isso, o planejamento é fundamental. 

Até a roupa que será usada deve ser apropriada ao meio de transporte e ao clima do destino turístico, seja ele quente, frio, úmido ou seco. Antes de embarcar para o destino, é importante se informar sobre a rede credenciada para o plano de saúde do viajante apesar de o Sistema Único de Saúde (SUS) garantir acesso universal e gratuito para todos os brasileiros.  Outro ponto importante é assegurar se a região de destino demanda algum tipo de cuidado especial, como vacinas. O planejamento evita também que o turista enfrente epidemias ou visite locais com risco de infecção grave.

Para os adeptos da gastronomia local, um alerta: água não tratada e bebidas preparadas com gelo de origem duvidosa estão entre os principais vetores de doenças. Peixes e frutos do mar podem causar alergias e, em situações mais extremas, até problemas neurológicos. Já alimentos vendidos nas ruas também podem ser uma ameaça à saúde do viajante.

A estação escolhida para a viagem também merece atenção, uma vez que algumas doenças são típicas do inverno, enquanto outras estão mais associadas ao verão. O guia Viaje Legal orienta, ainda, que qualquer problema de saúde, como alergia a alimentos, problemas cardíacos ou alguma necessidade especial sejam comunicadas ao agente de viagem. É importante também respeitar as regras de segurança nos transportes e equipamentos turísticos. São cuidados que reduzem riscos de acidente e o perigo de contrair doenças durante o passeio.

VACINAS – A vacina contra a febre amarela deve ser aplicada 10 dias antes da viagem para regiões com risco da doença. A validade da imunização é de 10 anos. Crianças, adultos e idosos devem viajar sempre em dia com os exames de rotina e o calendário de vacinas do Programa Nacional de Imunizações (PNI), entre elas, gripe, sarampo, rubéola e paralisia infantil. Fonte: pni.datasus.gov.br

Vale lembra que algumas infecções só se manifestam após o retorno para casa. Nesse caso, o turista deve indicar o roteiro da viagem para que o médico possa identificar possíveis causas, facilitando o diagnóstico e tratamento da doença. Fonte: portalsaude.saude.gov.br

Fonte: Ministério de Turismo