Transferida da Avenida D. Pedro II (foto) desde 2005 para as Ruas Sud Minucci e Japão, ambas na região central de Ferraz de Vasconcelos a feira livre poderá voltar a ser realizada no endereço anterior, em breve. A nova mudança no local da feira livre foi requerida pelo vereador Claudio Roberto Squizato (PSB), na sessão ordinária, na segunda-feira, dia 2. Para ele, atual localização do espaço público fica em vias públicas íngremes e, portanto, afeta os próprios feirantes e, sobretudo, os consumidores, em especial, os mais idosos.

Com isso, avalia o vereador socialista que a feira livre armada nas Ruas Sud Minucci e Japão não apresenta as mínimas condições físicas para abrigar esse tipo de comércio, na cidade. Em contrapartida, a mesma situação não se verifica no caso da situação geográfica da Avenida D. Pedro II podendo ser estendida até as Ruas Stélio Loureiro Machado ou a Guanabara, no sentido centro-bairro. “Na realidade, a Avenida D. Pedro II é bastante ampla e, ao mesmo tempo, plaina, o que facilita por demais a montagem da feira livre e a passagem de clientes”, diz Claudio Squizato.

 

Avenida D.Pedro II – Centro

No texto do requerimento, o vereador solicita que a municipalidade faça um estudo do impacto do trânsito no trecho, assim como, uma pesquisa junto aos consumidores e feirantes para que a alteração de local da tradicional feira livre provoque o menor transtorno possível, tendo em vista, que essa modalidade de venda de produtos diversos em sua maioria gêneros alimentícios in natura apesar de importante pouca gente quer na porta de sua casa. De acordo com Claudio Squizato, o ideal seria a administração da cidade a providenciar um espaço adequado como acontece com o Largo de Feira, em Suzano.

Além disso, na segunda-feira, o socialista também pediu para o Poder Executivo fazer a notificação de alguns ambulantes e do proprietário de uma banca de jornal fechada há mais de três anos, ou seja, para que a municipalidade cancele o comércio aberto na Praça Afonso Carlos Fernandes, próximo à Praça da Bíblia, na região central. Segundo ele, o fim do comércio informal legalizado no local se faz necessário porque alguns comerciantes ao redor da Praça têm interesse em assinar o termo de adoção, conforme prevê lei local. Ele cobra ainda o envio de planilha contendo os nomes dos concessionários no citado espaço público.