O morador de Fernando de Noronha, Everton César, que também é fotógrafo, encontrava-se a bordo da aeronave e compartilhou que todos a bordo foram surpreendidos pela situação, quando ela foi comunicada pelo piloto.
“O avião aterrissou e imediatamente começou a taxiar em direção ao local de desembarque. Quando chegamos lá, formamos uma fila para descer, todos bastante felizes, eram cerca de 12h33“, relatou.
“Ficamos surpresos. Até aquele momento, eu não tinha percebido nada, mas logo as abelhas começaram a circular ao redor da aeronave. Elas pousavam nas janelas do avião, e todos se sentaram para aguardar o desdobramento da situação“, lembrou Everton.
O fotógrafo destacou que, ao perceber que as abelhas não estavam dispostas a deixar o local, o piloto tomou a decisão de solicitar a intervenção do Corpo de Bombeiros.
“Levou algum tempo para eles chegarem, avaliarem a situação e decidirem como agir. Uma parte das abelhas acabou se instalando em uma das asas do avião, enquanto a outra parte continuou voando sobre a aeronave. Os Bombeiros usaram um material para conter as abelhas. Elas eram numerosas e não estavam dispostas a sair da aeronave. Chegamos lá por volta das 12h35 e só conseguimos sair do avião às 13h50. Foi um período considerável“, disse Everton Cesar.
Texto por: Redação